Hermilo Garza, el primer latino en pisar fuerte en esta WSOP
El mexicano juega el Día 1B del Mystery Millions, evento que comenzó a liderar en este miércoles luego de pasar por caja el martes.
Com a World Series of Poker prestes a começar, os jogadores estão finalizando os preparativos para o que, para muitos, é a viagem mais importante do ano. Alguns vão jogar a WSOP pela primeira vez, enquanto outros, como Joshua Arieh , já se sentem em casa em Las Vegas. O campeão, que soma seis braceletes no currículo, conversou com o portal PokerOrg sobre o que espera para esta edição.
Quando questionado sobre suas expectativas para este verão em Vegas, Arieh foi direto: “Esta semana estou me mudando de vez para Las Vegas. Estou muito ansioso pelos eventos, porque eu amo competir. Amo poder deixar para trás todas as responsabilidades da vida, me sentir jovem de novo e ter como única obrigação jogar poker”.
Josh Arieh é intenso na competição.
Conhecido por sua intensidade nas mesas, Arieh também refletiu sobre as diferenças entre o jogador que chegou à mesa final do Main Event em 2004 e quem ele é hoje: “Até hoje eu ainda acredito que o poker é uma guerra. Meu adversário está tentando pegar meu dinheiro, quer colocar a mão no meu bolso e tirar algo de mim. Ainda tenho esse fogo dentro de mim, e às vezes ele vem à tona. Eu sou assim”.
Por fim, ao ser perguntado sobre o que ele mudaria na WSOP, foi categórico ao apontar o problema dos dealers: “Sempre falo sobre como é difícil contratar bons dealers. Eles precisam de mais treinamento, porque são a linha de frente da empresa. Quando você se senta para jogar, o dealer representa a sua marca. Se o dealer não está bem treinado, isso arruína a experiência e tira muita diversão. A WSOP precisa contratar entre 1.500 e 2.000 novos dealers. É uma situação difícil, mas algo precisa ser feito”.