WORLD SERIES OF POKER CIRCUIT
WSOPC: tras 20 años de vacaciones del poker, volvió y ganó
Historia similar a la de Chris Moneymaker con final feliz, Klint Griffin retomó el camino de las cartas que lo llevó hasta un anillo.
Na última quarta-feira, informamos que Alex Foxen foi eleito o Jogador do Ano de 2018, pelo ranking do Global Poker Index. Mas, se o americano foi o top do planeta, quem foi o melhor da América Latina?
A resposta para essa pergunta vem da Argentina. Nesta temporada, nenhum latino-americano teve, pelo menos de acordo com o GPI, uma temporada melhor que a de María Constanza Connie Lampropulos , uma craque da modalidade, capaz de se colocar no topo de uma modalidade tão dominada pelos homens.
Com 2.373,70, a argentina conquistou o topo, mas não de maneira tranquila. Em segundo lugar, com 2.363,85 pontos, temos o grande João Simão o melhor brasileiro em 2018 e o único jogador do país a jogar constantemente os torneios mais caros do circuito mundial.
Simão acumulou neste ano uma série de mesas finais e ITMs em Super High Rollers. Isso tudo, porém, insuficiente para superar a argentina, que conquistou o melhor resultado em termos de premiação em torneios ao vivo para a América do Sul, na temporada, ao cravar o Evento Principal do Poker Caribbean Adventure, em janeiro de 2018, levando US$1.081.000.
Além do título do PCA, Maria conseguiu bons resultados em torneios em Las Vegas , Sochi , Rozvadov , Nottingham e Mónaco . Muito mais que um caso de «one-hit-wonder.
Os brasileiros Felipe Mojave, 4º, e André Akkari, 6 º, também figuram no top 10 latino do ano.
1° María Lampropulos 2.373,70 puntos
2° Joao Simao 2.363,85 – partypoker Ambassador
3° Farid Jattin 2.269,20
4° Felipe Mojave 2.161,93
5° Iván Lucá 2.144,00
6° André Akkari 2.106,81
7° Josias Santos 1.970,34
8° Luiz Duarte 1.852,75
9° Andrés Korn 1.835,09
10° Richard Dubini 1.718,59 – Spondored Pro partypoker