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É possível vencer o GTO no poker? Essa foi a pergunta que James “SplitSuit” Sweeney e o coach Weasel colocaram sobre a mesa em um novo episódio do Red Chip Poker Podcast. E a resposta deles foi clara: sim, desde que você entenda como e quando fazer isso.
O GTO — Game Theory Optimal — se tornou o padrão moderno de estudo técnico, mas, segundo os especialistas, ele não é invencível. “O GTO não é a estratégia dominante. A clarividência é”, afirmou Weasel no episódio, argumentando que os solvers operam com limitações evidentes: eles não leem tells, não processam padrões de timing e, muitas vezes, ignoram caminhos alternativos que surgem na prática.
O episódio gira em torno de cinco vulnerabilidades que jogadores atentos podem explorar. O objetivo? Tirar o oponente dos padrões pré-carregados dos solvers e forçá-lo a pensar fora dos padrões que estudou.
Cada um desses pontos revela uma brecha na suposta perfeição do jogo GTO. E como resume Weasel: “Quanto mais afastarmos a partida da árvore pré-carregada do adversário, mais erros vamos forçar.”
Weasel: “Quanto mais afastarmos a partida da árvore pré-carregada do adversário, mais erros vamos forçar.”
Para além das linhas técnicas, o episódio também serve como introdução ao novo curso da Red Chip Poker: Myths of Poker. Em uma série com 15 aulas, Sweeney e sua equipe convidam os jogadores a questionar os dogmas mais populares do poker.
De ideias como “está comprometido com AK” até frases como “o red line mostra o seu nível”, o curso busca romper com fórmulas automáticas que, segundo os autores, travam o verdadeiro pensamento estratégico. Para Sweeney, o caminho é direto: estudar, sim, mas pensar ainda mais.
“O poker não recompensa quem decora, e sim quem pensa”, completou, deixando claro que, mesmo num ambiente dominado por teoria, a criatividade continua sendo a arma mais poderosa.